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terça-feira, 1 de maio de 2012

Soneto da Confiança em Deus


D e toda vida, reste apenas puro azar,
e xistirá, contudo, Força, nalgum canto...
U m mês, um ano ou dois, enfim, é quanto,
s e ainda houver vontade firme de mudar?



Q ue venham, pois, as minhas contas a acertar:

u m infortúnio, o engano, as dúvidas, o pranto,
e xtremo sofrimento, dores, perdas, tanto
r umor quanto destrato: é a época e o lugar!



M isantropia atroz, receio do futuro

e enquanto me fizeram tímido e inseguro,
u rdiram trama indigna; agora eu os domino!



B lindado do papel de vítima iludida

e nfrento a vida dando vida à minha vida,
m as certo de que Deus é paz no meu destino!

Gilberto de Almeida
01/05/2012

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