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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Que horas são?



 


















- Que horas são? - me perguntaste:

- Cinco troncos para uma Capela!

Te quedaste triste e vago...
- Mas será que não há um atalho? Não dá pra quebrar um galho?
- Só se fores pelo lago!

Tu, que não sabias nadar, me tornaste a perguntar:
- Que horas são? - assim falaste:

- Quatro troncos para uma capela! Segue em frente que a vida é bela!

Gilberto de Almeia
21/09/2012

2 comentários:

  1. Gilberto, o ritmo da sua escrita é sempre muito interessante! Esta publicação o demostra mais uma vez, além de conter também bastante originalidade!
    Parabéns!

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    Respostas
    1. Obrigado, Dulce. Você é gentil. Sempre tem um aspecto ou outro que procuro trabalhar nos poemas que escrevo: às vezes é o ritmo, às vezes a forma, a imagem, às vezes o humor e vez por outra, até um pouco de poesia! rsrs.

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