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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Soneto de amor em duas oitavas (homenagem ao dia do músico)

cil foi que ele engatara
, a fim de dar passagem.
Mi ra a moça como rara
bulosa flor. Miragem!

Sol ta a porta e então dispara...
se vai, mas e a coragem?
Si lencia, fecha a cara...
! Que dó! Não interagem.

deas há, mas, arredia,
Mi gra a alma ao peito agora.
cil é! Mas quem diria?

Sol ta o verbo e enfim lhe implora...
bios tocam melodia!
Si nos cantam nessa hora!

Gilberto de Almeida
22/11/2012


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